How R U?

Para todos os Viciados no MIRC Os utilizadores regulares da Internet acabam, mais cedo ou mais tarde, por experimentar aquilo que é conhecido como "sexo virtual", fantasias tecladas no computador e partilhadas através do ciberespaço que podem chegar a um nível bastante explícito. No entanto, e como facilmente será observável através do excerto infracitado, um dos dois internautas não parece compreender o que realmente se espera daquilo a se convencionou chamar de ciber-sexo... ou vai daí, talvez perceba mesmo...

Mastrambulante: Olá, Fofinha23. Descreves-te?
Fofinha23: Tenho uma blusa vermelha vestida, uma mini-saia muito curtinha e tenho saltos altos calçados. Vou ao ginásio todos os dias, estou bronzeada, tonificada e perfeita. E tu, como és? Mastrambulante: Tenho 1,70 m e peso 103 kilos. Uso óculos e tenho vestidas umas calças de fato-de-treino azuis que comprei nos saldos do Continente este fim-de-semana. Também tenho vestida uma Thermotebe antiga um bocadito manchada de ketchup dos hamburgueres do jantar... tem um cheiro esquisito.
Fofinha23: Hmm...... eu quero-te! Queres mandar uma?
Mastrambulante: Pode ser.
Fofinha23: Estamos no meu quarto. Ouve-se uma música suave a tocar de fundo, e o quarto está iluminado por velas espalhadas pela minha mesa-de-cabeceira e armário. Sentado na cama, olho para ti, sorrindo. A minha mão direita desliza até à tua braguilha, e começa a acariciar o teu enorme e imponente inchaço.
Mastrambulante: Engulo em seco, já estou a suar.
Fofinha23: Vou-te tirando a camisola enquanto te beijo o peito.
Mastrambulante: Eu desaperto-te a blusa. As minhas mãos estão a tremer.
Fofinha23: Gemo suavemente...
Mastrambulante: Faço a blusa deslizar do teu corpo devagar.
Fofinha23: Atiro a cabeça para trás de tanto prazer. A seda da minha blusa desliza suavemente através da minha pele quente. Esfrego o teu inchaço mais rapidamente, puxo-o e massajo-o.
Mastrambulante: Um espasmo nervoso faz com que dê um puxão mais forte à tua blusa e rasga-a um bocadinho. Desculpa...
Fofinha23: Não faz mal, não era tão cara quanto isso.
Mastrambulante: Eu pago-ta.
Fofinha23: Não te preocupes com isso. Por debaixo, estou a usar um soutien de renda preta. Os meus seios sobem e descem à medida que a minha respiração se vai tornando mais pesada.
Mastrambulante: Tento desapertar-te o soutien, mas não consigo abrir o fecho. Acho que está preso. Tens aí uma tesoura?
Fofinha23: Eu pego na tua mão e beijo-a suavemente. Com a outra mão desaperto o soutien e este desliza pelos meus seios redondos. O ar morno do quarto aquecido pelas velas acaricia-me os seios. Os meus mamilos estão rijos por tua causa.
Mastrambulante: Como é que fizeste isso??? Eu pego no soutien e inspecciono o fecho.
Fofinha23: Arqueio as costas... Oh, amor! Só quero sentir a tua língua percorrer o meu corpo todo!
Mastrambulante: Atiro o soutien para o chão. Começo a lamber-te as, err... mamas. São boas.
Fofinha23: Passo os meus dedos pelo teu cabelo. Começo a morder-te a orelha.
Mastrambulante: Inesperadamente espirro. As tuas mamas ficam cobertas de cuspo e ranho.
Fofinha23: O quê?
Mastrambulante: Desculpa, a sério.
Fofinha23: Limpo o muco dos meus seios com o que resta da minha blusa.
Mastrambulante: Pego a blusa ensopada da tua mão, deixo-a cair no chão com um sonoro *plop*.
Fofinha23: Ok, eu tiro-te as calças de fato-de-treino e massajo-te a ferramenta do amor.
Mastrambulante: Eu grito que nem uma miúda. As tuas mãos estão frias! HEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!
Fofinha23: Subo a minha mini-saia. Tira-me as cuecas.
Mastrambulante: Tiro-te as cuequinhas. A minha língua percorre-te toda, dentro e fora... hmm... espera um minuto...
Fofinha23: O que é que se passa?
Mastrambulante: Um pintelho! Tenho um pintelho na garganta, estou engasgado!
Fofinha23: Estás bem?
Mastrambulante: Estou a ter um ataque de tosse. Fiquei todo vermelho.
Fofinha23: Posso ajudar?
Mastrambulante: Vou a correr para a cozinha, engasgado. Estou a abrir os armários todos, à procura dum copo. Onde é que estão os copos?
Fofinha23: No armário à direita do lavatório. Mastrambulante: Estou a beber um copo de água. Ah, assim está melhor.
Fofinha23: Volta para aqui, campeão.
Mastrambulante: Estou a lavar o copo.
Fofinha23: Arqueio o corpo na cama, à tua espera.
Mastrambulante: Estou a secar o copo. Agora pu-lo de volta no armário. Vou a caminho do quarto... espera lá, está tudo escuro! Onde é que é o quarto?
Fofinha23: Última porta à direita.
Mastrambulante: Encontrei.
Fofinha23: Arranco-te os slips. Estou a gemer, quero-te tanto!
Mastrambulante: Eu também.
Fofinha23: Estás sem slips. Beijo-te apaixonadamente, os nossos corpos nus apertados um contra o outro.
Mastrambulante: A tua cara está a empurrar-me os óculos contra a minha. Dói.
Fofinha23: Porque é que não tiras os óculos?
Mastrambulante: Tudo bem, é só que não vejo lá muito bem sem eles. Meto os óculos em cima da mesa-de-cabeceira.
Fofinha23: Dobro-me na cama, de quatro. Dá-me com força, querido!
Mastrambulante: Tenho que fazer uma m'jinha. Apalpo o caminho cegamente através do quarto até à casa-de-banho.
Fofinha23: Despacha-te, campeão.
Mastrambulante: Acho a casa-de-banho e está escuro. Faço o braille à procura da sanita. Levanto a tampa.
Fofinha23: Espero ansiosamente a tua volta.
Mastrambulante: Já está. Apalpo à procura do botão do autoclismo, mas não o acho... Oooopssss!
Fofinha23: O que foi agora?
Mastrambulante: Reparei que fiz xixi para dentro do teu cesto da roupa suja... Desculpa, outra vez. Volta para o quarto, cegamente e apalpando o caminho.
Fofinha23: Hmmm..... sim.... volta....
Mastrambulante: Ok, vou por o meu... tu sabes, o meu... coiso... na tua...... tu sabes.... coisa de mulher.
Fofinha23: Sim! Faz isso, querido! Faz isso!
Mastrambulante: Estou a apalpar-te o rabo. Sabe tão bem! Beijo-te o pescoço e... estou com um probleminha qualquer aqui.
Fofinha23: Eu mexo o meu rabo para trás e para a frente. Não consigo aguentar mais um segundo! Entra, penetra-me agora!
Mastrambulante: Está flácido.
Fofinha23: O quê?
Mastrambulante: Estou "coxo". Não consigo manter uma erecção.
Fofinha23: Levanto-me e viro-me de costas; tenho uma expressão de incredulidade estampada na cara.
Mastrambulante: Encolho os ombros com uma expressão de tristeza, a minha minhoquinha toda enrugadita. Vou buscar os óculos para ver o que se passa.
Fofinha23: Não, não te dês ao trabalho! Vou-me vestir. Visto a minha roupa interior de volta. Agora estou a vestir a minha blusa de seda toda babada.
Mastrambulante: Espera, espera! Estou de joelhos à procura da mesa-de-cabeceira. Atiro latas de laca do teu vestíbulo para o chão, a seguir algumas molduras e... as velas!
Fofinha23: Desço a saia, e calço os sapatos.
Mastrambulante: Encontrei os óculos. Volto a pô-los. ÓMEUDEUS! Uma das velas caiu por debaixo do cortinado. O cortinado está a arder! Eu estou a apontar para ele, com um esgar de choque!
Fofinha23: Vai à merda. Vou sair, palhaço!
Mastrambulante: A alcatifa pegou fogo! Nãooooooo!
Fofinha23: No user/query

Produção Nacional de Vento em Popa.

"Flatulência.
Gases intestinais podem causar grande desconforto porque provocam distensão abdominal. Além disso, em determinadas circunstâncias, podem trazer constrangimento social. O ar engolido ou os gases formados no aparelho digestivo podem ser expelidos por via oral (arroto) ou via anal (gases intestinais ou flatos). A maior parte deles, no entanto, é produzida no intestino por carboidratos que não são quebrados na passagem pelo estômago. Como o intestino não produz as enzimas necessárias para digeri-los, eles são fermentados por bactérias que normalmente ali residem. Esse processo é responsável pela maior produção e liberação de gases. Em alguns casos, por fatores genéticos ou porque adotaram uma dieta saudável com pouca gordura, mas rica em fibras e em carboidratos, algumas pessoas podem produzir mais gases. No entanto, a maioria das queixas parte de pessoas que produzem uma quantidade que os gastrenterologistas considerariam normal. Estudos demonstram que, em média, um adulto pode expelir gases vinte vezes por dia. De qualquer modo, há como prevenir a maior formação de gases."


Vinte vezes? Porra. Então em Portugal somos 10 milhões. 5 milhões ( adultos ) vezes 20 gases = 100 milhões de gases expelidos. 100 milhões a dividir por 24 horas = 416.666 gases por hora.
416.666 gases por hora: fornix.
Não há maneira de aproveitar este recurso energético? Ham? É que senão a nossa economia nacional, nomeadamente o psi20 e o produto interno bruto compensariam o défice orçamental.
Isto...nós não sabemos, mas secalhar nós somos os produtores de gases mais empenhados. Nós quer dizer; vocês.
Eu não me meto nessas coisas, até porque cheira mal.

Arrastão

Antes de mais, o meu pedido de desculpas aos fiéis leitores deste blog (Johnny, Joana e Mariana, acho que não há mais, se houver deixem-me saber!) pela falta de actualização do mesmo. Já andavam com saudadezinhas, hein? Pois é meus amigos, mas é que estes vossos escritores são pessoas muito ocupadas e solicitadas, quer pelos amigos quer pela família, escola e até mesmo pelo governo (não têm visto a borrada que aquilo tem sido? Pois, fomos nós!). Não referi namoradas porque é óbvio que gente que produz textos como os nossos está condenado a uma vida de celibato, e não por opção própria. Feito o pedido de desculpas, passemos ao post em si. Quero partilhar convosco uma recomendação aos bandidos do arrastão. Aqui vai disto:

Estimados bandidos:

De acordo com relatórios do Minsitério da Administração Interna, a criminalidade dos gangs aumentou 460% em sete anos. Creio ser seguro afirmar, que, nenhuma actividade teve, em Portugal, um sucesso que sequer se assemelhe a este. Se alguma classe profissional tem levado a sério o apelo patriótico do presidente da República para fazer um esforço de dar o melhor de si ao País, é a vossa.
Não posso, no entanto, deixar de colocar fortes reservas à vossa última iniciativa. É certo que a notícia correu mundo, e é inegável que isso, juntamente com os êxitos de José Mourinho, contribui para prestigiar o nome de Portugal lá fora. Mas mobilizar 500 marmelos para assaltar uma praia é simplesmente estúpido. Com meio milhar de gatunos bem organizados vocês podiam ter assaltado a agência sede da Caixa Geral de Depósitos e trazido o cofre-forte aos ombros. Duzentos e cinquenta de cada lado e levavam aquilo em peso para casa (vulgo cubículo, em linguagem de bandido).
Se ainda assim, a idéia era mesmo a praia, parece-me óbvio que deveriam ter escolhido praias de gente rica, como a dos Tomates, Ancão, as de Vilamoura e Vale do Lobo. Num dia bom talvez conseguissem palmar o helicóptero do Manuel Damásio.
Agora a praia de Carcavelos, meus amigos, o que é que tem para roubar? Por mais que me esforce não consigo deixar de imaginar a vossa reunião após o arrastão como uma cena do tipo: "Soces, siga lá dividir as cenas que a gente roubou esta tarde. Este bronzeador solar de factor 30 fica para mim. Mãozinhas, ficas com este par de raquetes. O tupperware de pataniscas de bacalhau é para o Zé Naifas. E os outros 497 dividem este tacho de arroz de tomate embrulhado em papel de jornal."
Rídiculo, não vos parece? Sei que a minha opinião de leigo, provavelmente, conta pouco, mas não faria mais sentido dividirem-se em grupos de 50 (que já assustam) e assaltarem dez praias em vez de uma? É uma simples questão de matemática. Se me permitem a observação, estou convencido que vocês, bandidos nacionais, são como os empresários portugueses - e digo isto sem pretender ofender-vos de modo algum. Têm iniciativa, sim senhor, mas falta-vos visão estratégica e , sobretudo, formação. Não é pois evidente que os vossos negócios se desenvolvem menos bem na praia do que, digamos, no campo? Refiro-me, especialmente, a campos de golfe. Mantém-se o contacto com a natureza e o trabalho ao ar livre - que, pelos vistos, tanto prezam -, e tem duas vantagens que me parecem fundamentais: primeira, há muito mais coisas valiosas para roubar; segunda, eu vou á praia de vez em quando, mas não jogo golfe.
Pensem lá bem nisso e continuação de bom trabalho.

By Ricardo Araújo Pereira in Visão

Dia de verão!

Acordo cedinho, com a almofada babada,
fico xateado, almofada está cagada.
Visto os calções de banho,quero ir nadar!
assuo-o o ranho, e toca a andar...
está calor, dia de Verão
vou vadiar, por aí como um cão,
gosto de passear e vou à praia.
Ela é boa, e também a Soraia...
Lancho na areia, e salto para o mar,
sou ganda maluco, bolas que azar!,
a Soraia bazou, antes do por do sol
discutiu comig...chamou-me trol
agora é de noite: bora pás tabernas!
Fumo um naite, até nem sentir as pernas...
bebo mais uma jola
outra e mais uma, fiquei sem guito?,
vou pedir esmola.
Chego a casa, lá pras 6 da matina,
arrocho na cama, é a minha cina.
agora é só esperar...esperar para acordar.
Amanhã é outro dia, outro dia de Verão...

Cães e latidos!

O meu bairro, o bairro Padre Nabeto ( sim está bem, não gozem... ), deve ser um dos mais habitados no que se refere a cães parvos e deficientes por metro quadrado. Não me estou a referir ás pessoas, são mesmo os cães...
Esses animais, ditos guardiões da casa alheia, não são nada-mais nada-menos que um bicho que só caga e polui. Imaginem, olhem por exemplo hoje: noite calma, limpida, serena e uma brisa suave percorre todo o bairro; até sabe bem ir despejar o lixo...o cão da frente ( por mim apelidado por "cadela défe" ) começa a latir; pronto tá tudo estragado, caralho!
Depois é só ouvir a descandeação que alastra de casa em casa, de cão em cão, de sucessivos uivos e lamentações.
Pergunto-me, "O que estarão p'rá li a dizer estes animais cromos?" talvez falem em linguagem cão:-
uoUOUou! ( olha ali um gajo na rua )
-a UoUouuuoOu! ( pois é, um gajo na rua )
-UuUououo! ( não, é um gajo na rua )
-UuuouOuOuou! ( talvez seja um gajo na rua )
-UouuU, a, uUuou! ( gajo na rua, yé, gajo na rua )...É neste momento, que oiço já os cães da outra ponta do bairro a latirem, completando a desencadeação contagiosa do acto palhaço do ladrar. Ladram em coro mais 30 minutos depois de eu entrar em casa, e quando parece reinar o sossego...passa alguém na rua outra vez!
F*****!

O Tempo não pára...

"...o tempo não pára, olho para o relógio, tic-tac-tic-tac, merda. Contagem decrescente. Tudo funciona em volta do tempo. O relógio, o sol. O por-do-sol, já é de dia, já é de noite, noite para um novo dia. Ou um dia para outra noite. Tic-tac, sem parar. Olho todo o dia para o relógio, já passou mais uma hora. E mais duas. E mais 24.
Contagem decrescente, tic-tac. Ritmo, lento mas que mói. De noite ele não pára também, o relógio nunca se apaga, sempre danto mais um tic no futuro. Milhões de tic-tac's já deu, sem se cansar.
Contagem decrescente, tipo foguetão. Mas o foguetão sobrevive ao tempo, e eu não. Tic-tac-tic-tac-tic-tac...já chega, pára. Já tirei as pilhas ao meu relógio e o tempo parou, mas os outros continuam no seu tic-tac contínuo. Tinha de tirar as pilhas a todos os relógios do mundo para o tempo parar. Mas perderia mais tempo nisso do que o tempo que perco a fazer de conta que o tempo está parado. Mas que não está, mas que um dia vai estar. Contagem decrescente. Virus que alastra. Consumido. Contagem descrescente. Não quero morrer.
Quando morrer o tempo parará.
E fico lá para sempre. Sem nada, sem tic nem tac."

(PS - Este texto é sério; num momento abrupto e tristemente filosófico, o concebi. Não foi criado para ser cómico...)

Vou-me converter ao Budismo!!!!

Está decidido! Vou-me converter ao budismo. Antes toda a gente olhava para mim de lado, como que pensando: "olha, lá vai aquele Ateu, tem a mania que não tem Fé, nem Deus, deve achar-se superior"... e por não ter uma religião era excomungado por todos... Mas, meus amigos, Esses tempos acabaram!!! Vou-me mesmo converter ao budismo! Agora quero ver quem terá a coragem de me olhar de lado dizendo entre dentes que não tenho um Deus...que não tenho Fé!
No entanto, achei de relevo, explicar aos meus caros leitores (Mãe, Pai) o Porquê desta minha escolha:
Tinha de escolher uma religião qualquer, porque a pressão a que estava submetido era demasiado grande, até os Putos Gordos da escola do meu irmão gozavam comigo, por eu não ter religião, era pressão a mais para um pobre Ateu....
Fui falar com a minha mãe, para me ajudar a escolher, depois de muito pensar, disse-me, "Olha, escolhe o Budismo, junta-se o util ao agradável!", fiquei muito intrigado com esta sua afirmação, e só agora acho que percebo o sentido da sua sarcástica frase..."fazes bem em ter uma religião, mas olha, arranja uma em que rapes essa trunfa, que ja nem a posso ver"...
Nessa altura, pensei, não, o budismo não, vou para algo mais ocidental, tipo Igreja Universal Do Reino de Deus. Para fazer a pesquiza sobre essa religião, fui até uma das suas sessões no pavilhão Atlântico, mas acho que me enganei no horário, devia ser a hora do circo, porque aquilo estava la um babuino no palco que falava, e que dizia, "saí espirito mau", saltando e gritando enquanto, uma coisa que se parecia com um peixe exótico, muito gordo, esperneava no chão, por trás da cortina, uma cambada de hienas e abutres contavam o dinheiro dessa sessão do circo(nem sabia que o circo fazia tanto dinheiro numa só sessão), enquanto as hienas se riam a bandeiras despregadas(gosto muito desta expressão, vá-se la saber porquê)... no palco estavam uma cambada de burros, a olhar para o espetáculo( também não sabia que faziam espetaculos para os animais, nem que eles tinham assim tanto dinheiro).. Decidi ir-me embora, visto ter faltado à sessão da IURD!
Voltei para casa, Cabisbaixo e desiludido por não ter ainda uma religião, conseguia ainda ver no rosto de todos um ar de gozo e de distância, houve até um rapazito que me veio tocar, mas foi logo afastado pela mãe, "afasta-te dele filho, não se vê logo que não tem religião?", isto fez com que eu rumasse rápidamente a casa e procurasse em tudo o que é sitio por uma religião, ja estava desesperado, quaze decidido a converter-me ao cristianismo, quando de repente, um panfleto entra com a força do vento pela janela, e me bate mesmo na cara! então, pensei com os meus botões: "que Me*** de dia o meu! Só faltava um panfleto vir-me parar à tola"! Mas para meu espanto, enquanto retirava aquilo da cara e me preparava para o amachucar, parei e li o que nele estava:

"Não tem gueligião? Quel(estava escrito com sotaque Chinês) algo pala que não seja gozado pol todos, polque não tem gueligião? E quel fazel ligolozamente nada pala chegal a pelfeição?? Junte-se a nós, junta-mo-nos todos os dias pala fazel ligolosamente nada e pensal em coisa nenhuma, plalém de que selá um sucesso entle os seus amigos, imagine só:
epá, ____________(pol aqui o seu nome) tu convelteste-te ao budismo pá! Fogo, isso é do calaças, quem me dela podel juntal-me também!

PS: só existe um senão, telá de rapale o cabelo"

Pronto, lá me sacrifiquei às mãos do Buda, e pronto, vou-me dedicar a fazer nada! se for promovido na hierarquia inda posso fazer nada e descansar desse arduo trabalho mais tarde.. hmmm, aliciante, não acham????

Morangos!

Comi uns morangos. Para minha tristeza, cada vez são maiores, umas bestas, uns mamarrachos. E sem o suco que os caracteriza. Onde está a delicadeza e sensualidade desse fruto tão coiso?Com morangos do tamanho de uma maçã, o que se pode fazer? Não encaixam no umbiguinho dela... E um morango utilizado no boca-a-boca só vai atrapalhar...ahk! E sem suco, o que se vai lamber?
Diminuam os morangos! E encham-nos de suco!

A minha escola de condução. Breves considerações insanas.

A Escola de Condução Amorense é reles! Re-les.
Segundo o Dicionário da Lí­ngua Portuguesa de Francisco Torrinha: adj. Desprezí­vel; muito ordinário. Não satisfeito, procurei também no Larrousse, que nos diz o seguinte: adj. Que não tem valor, insignificante, inútil.
As excepções que relativizam esta definição - e que a tornam regra - são 4 excelentes instrutores que gostam do que fazem, que são educados, pacientes, educados, de competência técnica irrepreensí­vel e educados.

Quanto à regra, temos:

Instrutores taradões

Modo de abordagem às senhoras:

- Na condução - Oláááá. Então? Estamos cá hoje? Tem estado de chuva, não é? Então vamos a isto. Vá. Olhar ao retrovisor. Devagarinho. Isso. Mãozinha na manete. Maravilha! Segunda... isso mesmo»
- Na secretaria - «Quer marcar aulinhas de condução não é? Veja lá! Quando é que lhe dá mais jeito?»

Modo de abordagem aos cavalheiros:

- Na secretaria - «Aula de condução: Oito da manhã, Sábado.»

- Na condução - «Foda-se, já não te disse para ligares o pisca, meu caralho?» ou ...«Vá,em frente. Os carros estão na berma mas não incomodam. Olha para os que vêm em sentido contrário. Mais para a direita. Mais para a direita. Mais. Mais. Mais. Encosta-te mais à direita! Mais para a direita!! Foda-se, bateste no espelho retrovisor! Não te disse para vires mais para a esquerda?»


Funcionária administrativa da Pide:

«Já fez o código? E já tem os temas feitos? E já pagou? Multibanco não temos. São 350 EUR. E os testes para ver como é que está? E já marcou exame? E já pagou? Multibanco não temos. São 150 EUR. E já fez aulas de condução? A sua caderneta? Exame só daqui a um mês e meio, pode ser? Quer boleia para o local do exame? Tem de pagar taxa. Multibanco não temos»

- Alunos que repetem o código mais de três vezes, coincidentemente ( ou não), africanas da margem sul que - uma ou outra - sabem que «o ichtópi é para párá o viatura»

(...continua?)

P.S.: (tenho que parar com este manias dos “P.S.) De salientar que isto é apenas escrito por observação e não por experiência própria, pois ainda não comecei a condução...

Publicidades de Rua.

Àcho que é a primeira que aqui venho comentar uma publicidade, neste caso um cartaz. Não o costumo fazer porque simplesmente não há comentários possíveis... mas desta vez há!
O Cartaz diz: "Dia 6 Com qual das duas é que quer jantar?" e nele aparecem, penso eu, duas brasileiras de alto nível... . Queria só fazer um pequeno reparo: era muito mais convidativo ler-se "Dia 6 qual das duas quer jantar?". Bastam mudar pequenas palavras para a história mudar; por isso tenham cuidado com o que dizem...Já agora, e respondendo ao cartaz, diria ( numa tentativa de piada obviamente ): jantava com a morena e deixava a loira para sobre a mesa.
Bem-hajam!

Humor Negro - Prometo que esta foi a última

Há pouco tempo, no baile de finalistas do meu ex-liceu, tocava-se a música Olha a Onda. E eu, no meu estilo humorista decadente comentei para um amigo (de seu nome João, Johnny para os amigos):

Eu - Esta foi a música que mais se cantou por toda a Ásia a 26 de Dezembro de 2005.

(ao que ele, como humorista igualmente decadente me responde)

Johnny - Não sei porque raio de carga de água dizes isso.
Eu - Eia Johnny, essa piada foi muito má onda...
Johnny - Foi não foi? Foi mesmo flat...

Eis como dois idiotas conversam. E aind por cima julgam que são engraçados.

P.S.: Sim leitor, este meu amigo também já está a ser acompanahdo não por um psiquiatra, mas por uma equipa destes nobres profissionais da sanidade.

Doenças...

Ora como os caros leitores certamente repararam, o blog tem estado parado recentemente, para desespero (ou júbilo ) de quem o lê. Peço, antes de mais, desculpas por eventuais danos psicológicos e pelos infindáveis momentos de frustração que o leitor experimentou ao visitar tantas e tantas vezes este blog e ao constatar que nada de novo se passava. É que esteve aí a Páscoa e tal...e o coelhinho não consegue entregar os ovos sozinho, de maneira que nos pediu ajuda. E nós, como bons samaritanos (eu disse samaritanos, por favor não ler estúpidos, combata essa vontade) que somos, lá fomos ajudar. Agora que fomos libertados desta árdua tarefa (só no Natal é que nos chamam outra vez) estamos de volta ao activo (e pronto, acabei de perder a única pessoa que ainda estava a ler isto).
Enquanto ajudava o belo do coelho (cujo nome permanecerá incógnito, a pedido deste), surgiu-me no pensamento a Génesis da Humanidade, precisamente na altura em que Deus e S. Pedro discutiam as possíveis doenças que o ser humano iria sofrer. Passo então, o diálogo:

S. Pedro - Senhor, agora que está tudo tratado, falta-nos distribuir as doenças e maneiras de as diagnosticar.
Deus - Ah, meu bom Pedro, que seria de mim sem ti? Quase me esquecia. Vejamos...gripe, hepatite, diabetes, cancro dos pulmões (and so on and so on)...
S. Pedro (escrevendo) - Maneiras de diagnosticar?
Deus - Exame à garganta e verificação de febre, exames ao sangue e biópsia, por esta ordem.
S. Pedro - Hum-hum, certo. Continue...

E por aí adiante. Até que me pus a pensar como raio se teria Ele lembrado do cancro da mama:

Deus - Para a mulher o cancro da mama...pode acontecer em qualquer idade...
S. Pedro (escrevendo) - Hum...cancro da mama...e maneira de o diagnosticar?
Deus - Deixa cá ver...palpação, isso mesmo, que o pobre homem tenha alguma desculpa para lhes poder tocar sem a seguir lhe pagar um jantar.
S. Pedro - Anotado. Seguinte?

Esta ficou explicada, mas de repente lembrei-me da doença mais degradante de todas:

S. Pedro - Está tudo?
Deus - Não, quero alguma doença que lembre o Homem que ele não é o mais-que-tudo da Terra. Deixa ver...ah, sim, CANCRO DA PRÓSTATA.
S. Pedro - Cancro da próstata? E isso dá em que idade? E como se diagnostica?
Deus - Simples. Através de exame rectal. Nada de máquinas, só o belo do indicador. A humilhação perfeita. Dá lá para os 40 e tal. Quando o homem tem estabilidade financeira (uma conta saudável no banco), a casa paga, um bom carro, bom emprego, quando saca miúdas de 20 anos para garndes noitadas e pensa que é um ganda homem, PIMBA, DEDO PELO CU!!!

E assim ficou tudo esclarecido na minha cabeça. E agora o leitor pergunta-se: mas porque é que raio te lembraste disso quando estavas a ajudar o coelhinho da Páscoa? E eu respondo: não respondo a pessoas que ainda acreditam no coelhinho da Páscoa.

P.S.: Para quem ficou com vontade de pegar numa moca e me rebentar parcialmente a caixa craniana com ela, garanto que já estou a ser devidamente acompanhado e tratado por um competente psiquiatra.

Curta

Acho que deviam aceitar o Marques Mendes como secretário-geral do PSD!! Sério, acho mesmo. Isto porque acho que ele percebe daquilo como Gente Grande!!!!

Portas Giratórias!

Resolvi escrever sobre portas giratórias, visto andar por aí a circular um rumor(sim, neste país de rumores) de que eu temo essas vis e horrorosas coisas que andam por tudo o que é edificio e centro comercial...ja sabem o que é? não, não é nada a empregada de limpesa... lá estão vocês a fugir ao assunto...São essas coisas k giram e vos podem esmagar, mutilar e triturar...exacto... as portas giratórias... mas atenção... eu não tenho medo nenhum de portas giratwoui(n consigo escrever o nome de coisa tão horrifica mais do que duas vezes, deve ser trauma).
Como eu ia a dizer... Parece que os meus medos(e n, n tenho medo desses carrósseis da morte) são bem aceites por um publico sedento de sangue, visto em um dos meus posts anteriores... o da Sopa, se bem se lembram, teve bastante sucesso, tendo em conta o pequeno universo em que este blog se movimenta... por enquanto!!!)... então, decidi falar sobre essas máquinas de tortura, da qual não tenho medo, mas que, segundo o rumor, tenho.... o que é totalmente falso... como tento realçar ao dissertar sobre este tema, se é que aquele monte de metal disforme e vidro frágil, capaz de nos vazar um olho, no minimo, que aparece nos meus piores pesadelos, se possa chamar de tema... No entanto, sou corajoso, e um dos poucos que não teme tal coisa!!...

É que eu até ja vi coisas piores... senhoras a cairem e ficarem com o cabelo preso nas escadas rolantes que sobem, por exemplo....[bom, não sei se isso é pior que correr o risco de entrar numa porta griatiroa(desculpem, é do nervoso)]... no entanto, estas coisas tendem a perseguir-me, tal e qual as Fúrias a alcançarem a sua presa... a unica diferença é que eu sou totalmente inocente, nunca fiz mal a uma porta dessas, nem pontapeei, nem esmurrei... e no entanto, a qualquer sitio que eu vá, ultimamente, la estão elas, à minha espera, a chamar por mim..." vem por aqui, joão, anda, não me digas que não queres ir "dar uma volta"( sim, elas também têm humor sarcástico, para mal dos meus pecados)....
Bom, vou-me refugiar na minha casa, que inda é o unico sitio seguro que elas não conhecem....mas hoje de manhã estavam lá uns homens com umas vigas de ferro e uns vidros curvos!!!:-... Ohhhh não!!!!!!!!!!!!!!

Escutas...

Cassete #1
(Jornalista do Correio da Manhã com Adelino Salvado)

Jornalista do Correio da Manhã (JCM) - Tou, Lino?Voz não reconhecida
(VNR) – Eu não xou o Lino! (risos tímidos)
JCM – Olá meu menino, o teu paizinho está por aí?
VNR – Eu não tenho pai! (risos tímidos)
JCM – Mas... este não é o número do Adelino?
VNR – É xim, quer que eu o chame? Ele está xó ali a vestir as calchas...
JCM – Er, bem, deixa lá que eu ligo mais tarde.
(interrupção)


JCM – Tou, Lino?Adelino Salvado
(AS) – Sim, pá. Foste tu que me ligaste há pouco?
JCM – Fui. Atendeu-me um puto e disse-me que estavas a vestir as calças. O que é que tu andas a fazer, pá?
AS – Não ligues, é o filho do meu alfaiate, que passou por cá para eu experimentar um fato que mandei fazer.
JCM – Tens novidades?
AS – Não, ele ainda não decidiu que tipo de corte vai fazer, mas espero que não seja nada muito modernaço...
JCM – Não é isso! Estou a falar daquilo do Ferro...
AS – Ah, por acaso tenho aí umas coisas novas sobre esse gajo. Estás pronto? Tens papel e caneta à mão?
JCM – Bem, eu...
AS – Foda-se, não estás a gravar esta merda outra vez, pois não?!
JCM – É que...
AS – Tu desliga-me isso, que um dia destes ainda vai aí alguém ao teu jornal roubar aporcaria das cassetes e depois quem se lixa sou eu!
JCM – Pronto, pronto, não te irrites! Vá, já podes falar à vontade.
AS – Já não estás a gravar?
JCM – Pela minha saúde!
AS – Então isto que eu estou a dizer já não está a ser gravado?
JCM – Não, já não está.
AS – Bem. Lembras-te daquilo que eu te disse há uns dois meses, sobre aquelas fotos do Ferro e do Pedroso?
JCM – Quais? Aquelas fotos tipo-passe, tão nojentas que me fizeram vomitar mal olhei para elas, ou aquelas em que eles aparecem a comer os putos da Casa Pia?
AS – Essas, as da Casa Pia.
JCM – Sim, lembro-me perfeitamente. O que é que têm?
AS – Afinal, parece que não são verdadeiras. Foi um delegado do Ministério Público que fez umas montagens para mostrar aos amigos.
JCM – Estás a gozar comigo!
AS – Não, não estou. Mas se quiseres eu gozo um bocadinho contigo para veres a diferença.
JCM – Não, deixa estar.
AS – Mas é como te digo. Até a mim, director nacional da Polícia Judiciária, o gajo me enganou com aquelas fotos. Eu bem que desconfiei dos abdominais perfeitos do Ferrinho e dos peitorais impecáveis do Pedroso, mas tirando isso e a frase “Estas fotos não são reais, foram manipuladas só para mostrar aos meus amigos” escrita no verso, não havia nada que levantasse a mínima suspeita...
JCM – Bem, obrigado pela informação, agora vou ter de desligar.
AS – Ei, ouve lá, não te esqueças de me arranjar aquela cruz que me falta para acabar a colecção!
JCM – Fica descansado. Até amanhã.

Nomes de uma Nação!

Os nomes costumam fazer sentido. As frases também. Então como é que nome de localidades como Colhões ou Touteso ainda existem?
Pois é, quotidianamente somos colocados frente-a-frente com...com estes exemplos da cultura literática portuguesa. O nome com que mais se confronto é Linda-a-Velha, pois é o nome do autocarro 51; já tentei imaginar essa velha linda mas não consigo...
isto é realmente fascinante, uma pervérsa antítese enigmática que coloca o leitor reduzido à sua ambiguidade: surgem perguntas como "Será a velha linda de cara ou de corpo?" ou "Fez a velha depilação no buço ou nos sovacos?" ou até, num momento extremo, "Essa velha seria sexy?"...Isto são meros exemplos; cada leitor terá o seu, digo eu...
Isto era algo que dava pano p'ra calças e peugas; outro nome que me gagueja mentalmente é Armação de Pêra; reparem que a alteração da palavra armação Da pera para armação De pera deixa a Pêra como elemento quase sujeito-primordial da frase. Pequenos truques que nos fazem imaginar uma armação feita de pêra, quando as armações só podem ser feitas de metal...
Depois, ainda há os exemplos mais banais a que ninguém liga, esquecendo esta arte quase que folk, abaixo das outras próximas, como artesanato ou aquelas mariquíces em barro, que infestam todas as feiras do povão - esse exemplos podem ser, sei lá, numa panóplia de muitos, estes:
- Cais do Sodré - Sodré esse, que no fundo, podia ser um amigo nosso.
- Bairro do 'Viso - que bairro será esse, que a'viso tinha ele?
- Bairro Peixe Frito - sardinhas ou carapáus? Com tempêro prévio ou ao seco?
e - Olhão - que olho seria esse, tão grande? Estaria relacionado com o Zézé?
entre outros...

TVI. Um canal de futuro. Infertilidades.

Foi esse magnífico especial da Tvi, o tema:

"Mulheres que se borram, mas mesmo assim não conseguem ter filhos".

Isto, meus leitores, peço desculpa, mas é um tema que me fulminou e não posso deixar de me expressar:Epá...havia uma que até chorava, a dizer que era infértil e que não conseguia ter filhos, e que tinha de pagar bué por uma in vitro. Depois queixava-se que o Estado português não ajudava a pagar as contas. Sinceramente não percebo. Se o Estado nem guito tem p'rós vivos, quantos mais p'ra fazer nascer mais...

Havia outra que dizia: "C'um caraças, aquilo que devia ser dado naturalmente ( filhos ) nós não temos e ninguém nos ajuda..." Chiça ó mulher!, se tens cenas nas trompas ( ou se não as tens, as trompas, ou cenas nelas, ou vice-versa, respectivamente ), a culpa é tua...ora que esta hein.

Depois disse que há gente que gasta dinheiro em viagens e não-sei-quê; e nós não podemos porque temos de gastar em in vitro... Meus amigos, isto vai de mal a pior, meu amigos; agora uma pessoa não pode viajar, em memória daqueles que não podem ter filhos? Ahk! - senhores passageiros, as viagens para os brasil foram canceladas devido aos inférteis, pedimos desculpa. - sim sim...

A outra continuava a chorar a dizer que estava farta de tentar e não dava nada. Epá, acho que não tentaste assim tantas vezes para teres a pombinha a deitar fumo, e te doer tanto até chorares...tu nem tens de ter trabalho nenhum, o pobre do gajo é que espreme todo p'ra ver se sai...ahkm, se dá em alguma coisa; por isso não te queixes.

Mais uma declaração que me arruinou literalmente foi: muita gente que trata mal os filhos e não quer ter filhos, têm-nos, e nós não podemos. É man! Fidix, já que queres assim tanto ter filhos, adopta, soce. O que não falta aí é ciganos; tudo para todos os gostos. Até já há putos com reumático...

Para terminar: há 20 anos que tentava e consegui ( único caso de sucesso no meio das inférteis ).Vêm? Acalmem-se, os putos virão.Sortudas são vocês: tanta rapaziada fica grávida sem querer e às vezes sem saber como, e depois têm de os aguentar; agora, vós, ó inférteis, podeis treinar as vezes que quiserem e têm sempre a pança-vazia assegurada...dá Deus nozes a quem não tem dentes...

P.s. - quando tiverem a dar à luz ( se alguma vez chegarem a dar ) quero ver se sorriem, ou se se fazem xixi de dor rezando para o puto que teimava em não sair, não trazer cá para fora as entranhas com ele...

(Mais) Humor negro...

Epá...está tudo a vir embora da Tailândia...não sei porque carga de água!!!

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Fim de semana de decisões...

É verdade.... estamos num fim de semana decisivo das nossas vidas... é neste fim de semana que vemos quem vai na frente da Superliga nesta jornada!!! Grandes espectativas em relação ao vencedor desta jornada... as apostas estão abertas.... apostem!!!(ahhh, tas a ver Quitenla, vê la se consegues um post com uma nota de conclusão mais apelativa!!!)

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Quero aqui Deixar um aviso a todas as avozinhas virtuais, incluindo cachorros e caniches(ok, eu prometo que me vou esforçar para escrever português correcto...) virtuais, para que se mantenham, nas suas bonitas casas virtuais, a fim de se escaparem a um perigo Real, Eu!!!!(foi uma forma bonita que eu encontrei para dizer que as minhas aulas de simulador de condução vão começar)....

PS(post scriptum, isto n é propaganda politica): Não aviso nem mulheres gravidas nem putos porque sou a favor do controlo da natalidade....(n sou, foi so mais uma tentativa de piada)