domingo, novembro 16, 2008

Bela Lugosi's Dead

Permitam-me compartilhar um bocadinho do que me tem levado à insanidade.
Estou assim a modos que apaixonado por esta diva. Dá pelo nome de Nadeah Miranda e é uma das novas vozes dos Nouvelle Vague.
Há dias deram um concerto no Campo Pequeno. E eu estive lá. Ora deliciem-se.


sexta-feira, novembro 14, 2008

Vida dura

São 5h43 da manhã e já estou no meu posto de trabalho.
Supostamente entro às 6h, daí permitir-me a um pequeno devaneio pela net.
Não fazia ideia que havia mundo a esta hora. Pelo menos profissional. Quando muito, seria hora para me deitar depois de uma noite de trabalho. Nunca para começar.
Chocolate quente (a escaldar e sem acúcar, como eu gosto) e um twix aquecem-me a alma.
Vamos lá informar as pessoas que começam a acordar por esse país fora!

quarta-feira, novembro 12, 2008

A minha próxima vida

Recebi o texto que se segue num e-mail que atribuía a sua autoria a Woody Allen. Não faço ideia se de facto foi o cineasta que escreveu tal coisa ou não. Nem quem o traduziu. Só sei que é genial e partilho da opinião do autor. Seria maravilhoso se assim fosse:


"A minha próxima vida quero vivê-la de trás para a frente. Começar morto para despachar logo esse assunto. Depois acordar num lar de idosos e sentir-me melhor a cada dia que passa. Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a pensão e começar a trabalhar, receber logo um relógio de ouro no primeiro dia. Trabalhar 40 anos até ser novo o suficiente para gozar a reforma. Divertir-me, embebedar-me e ser de uma forma geral promíscuo, e depois estar pronto para o liceu.
Em seguida a primária, ficar criança e brincar. Não tenho responsabilidades e fico um bebé até nascer.
Por fim, passo 9 meses a flutuar num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quartos à descrição e um quarto maior de dia para dia, e depois Voilá! Acabo num orgasmo!"

terça-feira, novembro 04, 2008

Pilosidades

A genética é lixada!
Na semana anterior à que nos encontramos, optei por deixar os (poucos) pêlos faciais que tenho crescerem livremente. O resultado foi (e ainda é) uma penugem que pode ser qualificada como rídicula. Não obstante, continuo sem empunhar esse ex-libris da masculinidade que dá pelo nome de gillette.
O curioso é que na mesma semana, o senhor meu pai também optou por fazer o mesmo, um ou dois dias depois de mim. Atribuí a coincîdência ao factor preguiça a que se assiste cá por casa.
Mas o decano da família e por consequência meu avô, também optou por não fazer a barba durante a dita cuja semana, pelo que ganhou umas feições que rivalizam com as de qualquer aspirante a pai natal.
Comecei, por fim, a ficar intrigado com o que teria levado os Quintela a desenvolverem tal ideia ao mesmo tempo.
Qual não é o meu espanto quando ontem, ao visionar o programa do gato fedorento (zé carlos) do passado fim-de-semana, percebo que o próprio José Diogo Quintela também optou por deixar crescer um estranho bigode, prontamente ridicularizado pelos outros elementos do gato.
Posto isto, estou assustado com o meu clã. Será que somos todos alvos de uma experiência malévola? É assustador. Mas não o suficiente para me levar a fazer a barba.