quarta-feira, dezembro 27, 2006

Bolo-Rei

O bolo-rei é uma coisa que se encontra em vias de extinção; em primeiro lugar porque já ninguém sabe a verdadeira historia por detrás da confecção desse bolo; e segundo porque ninguém com menos de 30 anos gosta de bolo-rei. Odeiam mesmo tal coisa. Este último facto não é nada que eu esteja a descobrir porque é mesmo bastante lógico. A um bolo que era já mau, com aquela massa maçuda e horrível, conseguiram juntar uvas secas, vulgo passas; e como se isso não bastasse ainda foram cristalizar frutos para os dispor por cima e também dentro do bolo.
Dando-se assim origem ao bolo-rei, a “iguaria” mais detestável de sempre.

Devo acrescentar que me consigo lembrar de 2 coisas piores que o bolo-rei, são os espargos e a couve-flor, mas estas não têm muito a ver com o Natal. Fica o aviso.

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segunda-feira, dezembro 25, 2006

Natal...

Há muito para falar sobre esta época de júbilo para todos, ou quase todos.
Devo começar com um desejo de feliz Natal, embora ligeiramente atrasado, a todos os leitores do purainsanidade.
Está agora na hora de dizer mal que, eu sei, é o que vocês realmente querem ler.
O primeiro tópico é a televisão no Natal. Refiro-me aos canais generalistas que são os que mudam a programação em ocasiões especiais e assim, começo pela TVI. Foi o único canal que não exibiu filmes à noite, aparentemente seria uma novidade refrescante em relação à concorrência, mas não, pois transmitiram telenovelas. Mas não foram simples novelas, foram de facto novelas mas com carácter cinematográfico; quem é que perdeu os “morangos com açúcar” na sua fase “sozinho em casa” com os rapazolas a fugirem, ao mesmo tempo que pregavam partidas a uns bandidos muito idiotas vestidos de pai natal. Reparei também num remake de um filme da disney muito antigo que costuma dar de manhã nesta época sobre o espírito do Natal, onde a personagem má sonha e recebe a visita das outras personagens que dizem que ele tem que mudar para ser feliz, etc.
Passando para a RTP2 pouco há a dizer. Passaram um dos seus tradicionais desenhos animados com bonecos de plasticina que não falam. Não sei sobre o que era a história mas também ninguém deve saber, porque duvido mesmo que alguma pessoa veja tal coisa.
A SIC passou..... Vejam lá se adivinham....é verdade foi mesmo o “Shrek”; se bem me lembro, pelo terceiro ano consecutivo. Espero, porque não vi, que ao menos tenha sido o segundo filme do Shrek.
Por fim a RTP1, para o espanto de ninguém passou a película do “Harry Potter” volume III; o que acontece pelo quarto ano consecutivo, parece-me. Situação que nem é má de todo porque ao menos os filmes vão mudando de ano para ano.

Há mais coisas más na televisão e não só, nesta época que gostaria de partilhar convosco, infelizmente o tempo de antena escasseia, que é o mesmo que dizer que o texto se começa a alongar, portanto dou o Post por terminado sem deixar uma palavra de aviso e precaução para filmes como “Tomb Raider” e “Perfume de Mulher”, que vão de certeza passar na TV por esta altura.

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domingo, dezembro 24, 2006

Estacionamento gratuito em quadra natalícia

Inventei uma nova maneira de se poder ir ao centro comercial Amoreiras de carro sem se ter problemas de estacionamento durante esta quadra natalícia. É fácil:

O leitor só tem de vir da margem sul em direcção a Lisboa, atravessar a ponte 25 de Abril, virar em direcção a Marquês de Pombal/Centro e seguir como se realmente quisesse ir até à rotunda do Marquês. Assim, ao chegar perto das Amoreiras será confrontado imediatamente com uma fila de trânsito de proporções inimagináveis. Para ajudar, existem cerca de 25 a 30 semáforos que apenas exibem a luz verde durante uns 8/9 segundos pelo caminho.
Simplesmente escolha a faixa da esquerda e posicione-se na mesma, sempre como se realmente quisesse dirigir-se à rotunda do Marquês. Passe o primeiro semáforo. Pronto, agora sim, o trânsito está caótico e há uma dúzia e meia de condutores desvairados a mudar de faixa. Desligue o carro. Pegue na carteira e telemóvel. Saia do carro. Tranque-o. Dirija-se a pé até às Amoreiras.
Pronto! Problema resolvido, apenas tem de vir avançar um pouco com o carro a cada três quartos de hora, pois é o tempo aproximado que demora a poder andar 15 metros até ao próximo semáforo.
Boas compras!
Bom Natal para todos!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Banco Alimentar contra a Fome

Há coisa de umas semanas houve, pelos estabelecimentos comerciais portugueses, um surto de iniciativas que diziam respeito ao banco alimentar contra a fome; eram portanto rapazes e raparigas, homens e mulher que pediam comida aos transeuntes.
Até aqui tudo correcto, muitos elogios, é uma iniciativa de grande valor. Ainda assim sou tentado a concluir que as pessoas que ali representam o banco alimentar contra a fome (BACF) não são lá muito inteligentes. Isto porque, acompanhado dos meus amigos, éramos invariavelmente abordados pelas pessoas em questão; o que é só por si bastante estranho e pouco inteligente por um simples motivo: grupos de jovens não vão aos centros comerciais comprar comida.
Resolvida esta questão, tenho ainda a dizer que sou bastante céptico, apesar dos meus familiares e até amigos doarem alguns alimentos, no que toca à organização e mesmo à boa vontade do BACF.
Não é situação rara as vezes que vemos nas noticias que muitos alimentos que andamos para aí a doar não chegam ao seu destino, porque se estragam, porque desaparecem, etc. Este mistério não fica sem solução, pois tenho uma teoria que desde já partilho convosco.
Se as pessoas doam comida e ela não chega ao destino, é porque algo lhe acontece entre estes dois pontos, a comida desaparece... mas como... para onde?
A solução é bastante simples.
Durante as já referidas iniciativas do BACF, fui constatando que os indivíduos que dão a cara na abordagem às pessoas, têm todos uma coisa em comum, são gordos. Isto dificilmente passa como coincidência num país onde a obesidade, apesar de estar a aumentar, se mantém longe dos níveis de países como a América, Alemanha, México, Reino Unido, entre outros.
Excluída a coincidência parece-me, além do mais, uma falta de respeito tremenda o facto das pessoas do BACF serem gordas. Senão reparem. O objectivo é fazer chegar comida a países africanos como por exemplo a Etiópia, vítima de anedotas e piadas pela extrema magreza da sua população. E os nosso “benfeitores” apresentam-se ali rechonchudos, cheios de cabedal, com a bela “pança” em relevo, acentuado. Ao menos podiam ter a decência de contratar pessoas magras, nem que fosse por simpatia pela magreza africana, só para parecer bem; nem precisavam de pôr sentimento por detrás disso.
Após esta chamada de atenção, que julguei ser necessária, para a falta de educação dos gordos do BACF, é relevante voltar ao mistério do desaparecimento de comida. Já devem ter percebido onde quero chegar....comida, gordos, comida a desaparecer.... É verdade, estou mesmo a afirmar, porque acredito piamente, que grande parte da comida que é doada de coração pelos portugueses acaba por alimentar as barriguinhas, já de si cheias, dos voluntários/empregados do BACF.

PS: Sem me querer alongar mais, digo só que não deixem de doar e digo também que não tenho nada contra os gordos, só mesmo contra os que trabalham no BACF.

PS (ao colega insano): Espero não ser muito insultado nos "comments", arrisquei o post porque era muito azar um gordo do BACF ler isto; se isso acontecer cheira-me que o "purainsanidade" se vai ver a braços com um, ou mesmo vários processos, por difamação e insulto. Se tal acontecer as minhas desculpas em adiantado.

domingo, dezembro 17, 2006

Cai neve em Nova Iorque...e na Torre também!

Nevou na Serra da Estrela! Algo de anormal? Não, pois não? Então porque é que raio as carrinhas de reportagem rumam como se não houvesse amanhã em direcção a esse expoente máximo da altitude em portugal continental que dá pelo nome de Torre?
Parece exagero meu, mas é verdade! Assim que cai a primeira neve todos os Outonos na Serra da Estrela, toda a estação de televisão portuguesa que se preze, envia imediatamente os seus repórteres para cobrir (por favor, não fazer segundas leituras) o facto. E é todos os anos a mesma reportagem:

-Em directo da Torre, temos a nossa repórter Coisa e Tal. Coisa e Tal, é verdade que nevou?
-É verdade Coisinho, realmente caiu neve aqui na Torre e nos arredores, quase até à zona do Hotel da Serra da Estrela.
-Fantástico, muito obrigado. Foi a repórter Coisa e Tal, em directo da Torre.

E então caraças???? O que é que tem assim de tão especial cair neve na Serra da Estrela? Se fosse no Alentejo ou no Algarve aí sim, era motivo de reportagem. Agora na Torre? Ou é para avisar o povo que já está na altura de pegarem nas pranchas de sku que compraram o ano passado por 10 € no Centro Comercial da Torre para irem para mais um entusiasmante e maravilhoso dia a levar com blocos de gelo na cara, vulgo tromba?
Sinceramente, não nos percebo...será que me podem explicar este fascínio?

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Relações (sociais) entre mulheres.

Na linha, do que acontece com os fumadores, o mesmo sucede com o sexo feminino, no que diz respeito, especialmente, a dinheiro.
Elas são picuinhas. Eu vi, não estou a inventar, boas amigas a dizer uma á outra que deviam 1 café, ou uma coisa do género; que ainda tinham que pagar meia dúzia de cêntimos; não estou a exagerar, eram cêntimos.
Isto para mim é totalmente ilógico, um café??? Epá hoje pago eu, amanha pagas tu e as contas acertam-se assim. Claro que alguém fica sempre a arder com algum dinheiro, mas nunca é nenhuma fortuna.

Outra situação; são os presentes. Entre o grupo de amigas que todas as raparigas têm, existe sempre, ou quase, a tradição de oferecerem presentes, quer seja no Natal ou nos aniversários. Seria lógico, da minha perspectiva, que cada uma oferecesse qualquer coisa, sendo de jeito ou não; algo que fosse uma lembrança. Mas isto não sucede, as não aniversariantes, juntam-se todas para comprar uma coisa. Ainda compreendo que se juntem aos pares ou trios para poupar. Mas todas a comprarem a mesma coisa... parece um tanto ou quanto exagerado, especialmente quando, na generalidade, se trata de uma situação que do ponto de vista de quem faz anos resulta numa constatação deste tipo: "tenho 20 amigas e recebi 1 presente, UAU!... Um livro".
Já que se juntaram todas então, ao menos, comprem algo excepcionalmente bom (e não é ferrero rocher).
Fazendo a análise psico-filosófica da questão penso que tal sucede pela maior liberdade que as raparigas têm. Alias, talvez não seja uma questão de maior liberdade, mas sim, de mais cedo. Com isto quero dizer que os adolescentes (homens), normalmente, não têm uma mesada ou semanada, quando precisam pedem aos país e estes ou dão ou não. Por outro lado, as adolescentes têm geralmente uma quantia de dinheiro com o qual têm que se orientar durante certo período de tempo. Esta é a razão mais plausível que arranjo.
Caso não seja esta a razão é como alguém disse (e não foi o Tonecas), "não é defeito, é feitio".

(possivelmente não vão perceber a piada do Tonecas, por isso ignorem, se tiverem muita curiosidade perguntem; não se esqueçam que dessa forma alguma da piada vai á vida)

PS: A análise psico-filosofica foi feita numa fase pré faculdade, onde o facto relatado se verificava; agora a situação, de algum modo, até se altera. No entanto decidi manter o post na totalidade por respeito ao trabalho que tive e, mais importante, por respeito a possíveis leitores mais jovens que vivam tal realidade.

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domingo, dezembro 10, 2006

Parabéns!

Esta semana foi o meu aniversário! Não, não vale a pena o leitor ir já seleccionar a opção comments para me felicitar pelo facto, embora fique desde já agradecido pela ideia.
Ora estava eu em frente a um bolo de aniversário daqueles com velas e tudo, com algumas pessoas a cantarem-me esse hino da música popular que dá pelo nome de Parabéns, quando me apercebi que tudo aquilo é muito deprimente!
Refiro-me ao facto de estarem a cantar p’ra nós toda aquela lengalenga (“muitas felicidades...muitos anos de vida”) enquanto estamos à espera caladinhos p’ra podermos apagar as velas. É esquisito um marmanjo que faz vinte anos estar ali a tentar não parecer ridículo enquanto outros marmanjos ou marmanjas entoam uma canção já de si ridícula. Todo aquele espectáculo entre adultos é deveras deprimente. Na minha humilde opinião, devia haver alguém que inventasse uma canção de aniversário p’ra adultos. Ou então um poema ou qualquer outra coisa mais crescidinha. Uma canção acaba sempre por parecer ridícula, quando entoada por vários adultos em conjunto (a menos que seja um coro ou uma banda). Qualquer coisa do género:

-Sim senhor, é o teu aniversário
Esperemos que contes muitos
E que não saias do armário
Estou feliz como os cães
Agora não temos que cantar
Aquela canção dos Parabéns,
Visto alguém completamente genial
Ter inventado esta declamação
Que até nem soa nada mal!

É só uma ideia, mas podia resultar, hein? E isto saiu-me à primeira, como de resto será fácil de constatar. Assim éramos todos mais felizes, inclusive os aniversariantes, esses seres que estão sempre à espera de serem apaparicados só porque a mãe deles teve um trabalhão desgraçado há uns anos atrás.
Eu até nem vinha escrever sobre isto, mas pareceu-me algo que precisava de ficar estabelecido. Deixo o meu outro assunto para a próxima vez.

O Pura Insanidade aceita sugestões para declamações ou manifestos de parabéns. Ficamos à espera. Esmere-se, caro leitor, esmere-se.!

Boa semana para todos.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Fumadores

Já há bastante tempo que reparo numa coisa, e ultimamente tenho tomado especial atenção a essa situação: “OS FUMADORES SÃO EGOÍSTAS!”.
Essa é a minha interpretação, como não fumador, do facto.
Passo a expor: Nas relações entre fumadores existe o princípio da troca equivalente, ou seja, eles nunca partilham os cigarros, nunca os dão, ou muito raramente. Por exemplo, se alguém tem 2 cigarros no maço e tira um para fumar e alguém lhe pede um cigarro, o fumador nunca, mas mesmo nunca, dá o cigarro que lhe resta. Diz que tem poucos e pronto. Do meu ponto de vista, ficava chateado, se alguém tivesse 2 pastilhas e eu lhe pedisse uma e não ma desse porque tinha poucas (talvez não seja a melhor comparação, mas o principio é o mesmo). Mas, mais estranho ainda é que o fumador que pediu o cigarro e foi no “bote”, não leva aquele acto a mal, até pede desculpa por ter pedido o cigarro ao outro quando ele tinha poucos, até porque ele faria o mesmo; não daria o último cigarro.
Outra situação acontece com o "empréstimo” de tabaco. Acontece uma coisa do género:
- tirei-te 3 cigarros, fico-te a dever.
Quando digo 3, o mesmo acontece com 2 ou até mesmo com 1. Se fosse comigo e me tirassem 1 ou 2 cigarros eu deixava passar. Mas os fumadores não deixam.
Eles gostam de receber os cigarros de volta e a pessoa que os pediu "emprestados" também gosta de os devolver. Em linguagem jurídica, tanto o credor como o devedor sentem uma responsabilidade moral perante o acordo celebrado (ganda pinta).

(Quero aqui frisar, que isto não é nenhuma crítica aos fumadores, é apenas uma chamada de atenção para uma realidade do dia a dia, de uma pessoa que está fora do "meio". Se fumasse, possivelmente, talvez até provavelmente, fizesse o mesmo).

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segunda-feira, dezembro 04, 2006

2ª feira

Hoje cheguei tarde à escola e faltei à primeira aula. Esta situação que se repete invariáveis vezes durante todo o ano, hoje, pela primeira vez, deixou-me num estado de tremenda raiva.
O dia começou bem, com uma amiga que ia levar o carro para Lisboa, sendo que eu ia apanhar a boleia e escapar-me à muito mais aborrecida e cansativa viagem daquele paradigma dos transportes públicos que é o autocarro.
O problema começou a surgir quando demasiado cedo, antes do seixal, começou a interminável fila de carros, que é como quem diz, de stress, sono e bocejos (para mim pelo menos). O que estaria a provocar tanta inércia?
Bem informados como estávamos pela Best Rock (passo a publicidade; eles não agradecem que vou criticar) que insistia em dar pormenorizadamente a cada 15 minutos o estado do trânsito nas várias pontes que se ligam à invicta (Porto); interessantíssimo, especialmente porque estava quase a chegar à ponte 25 de Abril.
De qualquer forma, entrando no tabuleiro da mesma o “Peixoto”, dj da Best lá fez o favor de dizer o que se passava com os acessos a Lisboa, tendo descoberto na altura que houvera um acidente que envolvia 9 viaturas. Ok, a demora estava explicada, que grande azar apanhar um acidente dessas dimensões. No entanto o dj continua com a informação dizendo que o acidente é no sentido Lisboa/Almada no qual (eu estava do lado oposto) passava um carro de vez em quando. Aproveitei a ocasião para exprimir a minha raiva insultando o “Peixoto” com um belo: “Que parvalhão! então ele não sabe que o acidente foi ao contrário; idiota!”. Pois bem, qual não é o meu espanto quando a emissão continua, agora com uma senhora que repete o que foi até aqui dito, mas acrescenta-lhe uma coisa fantástica, a verdadeira alma do Português. O que ouvi foi isto: “ De facto o acidente é no sentido norte/sul, em direcção a Almada, mas o trânsito está mais congestionado no sentido contrário devido á curiosidade dos automobilistas que andam em marcha lenta a ver o que se passa”.
Pois isto foi a gota de água para a minha irritação. A razão para o meu desconforto, atraso, fome, frio, calor, e dor (no joelho) foi pura e simplesmente a curiosidade dos portugueses e eventualmente algum emigrante. Fantástico!

PS: Tudo isto foi confirmado por mim uns minutos mais tarde quando passei pelo local e parei para ver (joking). Como tal devo um pedido de desculpa ao dj da Best pelo insulto que lhe proferi e pelo meu descrédito geral nessa estação de rádio, no que toca ao trânsito.
Duvido, contudo, que está pérola vá ser lida pelas pessoas em questão, fico à espera...

domingo, dezembro 03, 2006

Futebol (peço desculpa)

Antes de mais, saudações desportivas!
Hoje como a falta de (boas) ideias é gritante e também pelo facto de ainda não me ter gabado do jogo de sexta-feira a ninguém (tenho-me na conta de adepto com fair-play), venho apenas perguntar o que raio foi que passou pela cabeça ao Paulo Bento p'ra meter o Bueno e o Romagnoli? O Sporting jogou tão mal, que até deu p'ra metermos o Beto, o que como toda a gente sabe, é sinal de humilhação.
Palpita-me, não sei bem porquê (ou então sei), que este texto provavelmente ficará sem comentários, vamos lá a ver se me engano ou não.
P'ra animar um pouco as coisas, deixo-vos este vídeo que me fez rir como há muito não ria e que me levou às lagrimas. Dá jeito perceber de futebol e estar por dentro da actualidade desportiva do nosso país p'ra rir que nem um perdido/a, mas se não estiver, acabará por esboçar um ou dois sorrisos de qualquer forma. O vídeo já é conhecido, mas com legendas fica muito mais giro.
Ao menos o Paulo Bento tem "tranquilidade", virtude pela qual este rapaz não prima.
Se estiverem a comer ou a ingerir líquidos, não abram o link, por favor! Não me responsabilizo por eventuais sufocos. Enjoy it!

P.S.: Peço desculpa pela falta de imaginação e de qualidade de redacção, mas hoje é p'ro que estou. Farei os possíveis para que não se volte a repetir, caro leitor.