terça-feira, janeiro 30, 2007

Excelente!




Com coisas sérias só brinca em público quem é genial. E como eles são geniais (especialmente o RAP), fazem-no. Grande trabalho!
A propósito disto, publicaremos um texto acerca da despenalização do aborto, da minha autoria e do Mk. Será mais longo que o normal, mas pedimos um esforço suplementar na intenção de o ler, s.f.f.. Gostaríamos de saber a sua opinião.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Boa!

"Ó bólide, anda cá p'ra te afinar o motor!"

"Tantas curvas e eu sem travões!"

"Ó jóia, anda cá ao ourives!"

"A tua mãe é uma ostra? É que tu és cá uma pérola..."

"As tuas cuecas são TMN? É que o teu rabo é um mimo!"

"Filha, és como um helicóptero, gira e boa!" (ler com sotaque nortenho)


Estes são apenas alguns de um infindável rol de piropos com que grande parte da classe masculina portuguesa (não quero contribuir para o estereótipo de que são só os membros da construção civil -vulgo homens das obras- que o fazem) contempla a classe feminina (excepção feita se a orientação sexual dos indivíduos for direccionada noutro sentido. Nada contra, devo frisar, não quero ferir susceptibilidades).
Está bem que alguns têm piada e nos (sim, a nós homens, porque a elas é mais raro) fazem rir
bastante quando os nossos amigos nos revelam as mais recentes descobertas nesta matéria.
Mas o que será que pretende alguém que profira uma coisa destas? Será que a certo ponto pensa: "Eh pá, esta menina é mesmo gira, deixa-me cá usar um daqueles piropos que eu sei p'ra ver se ela me dá conversa". Será mesmo? É possível que o Homem acredite que ao dizer tal coisa as probabilidades de ter sucesso com a menina em questão irão mesmo aumentar?
Ou será mais naquela do: "Ah, esta nunca na vida ia reparar em mim, portanto já que não tenho hipóteses, deixa-me cá ao menos dizer aquela que o Silva me ensinou"?
Gostava sinceramente de perceber o que se passa na cabeça de quem usa estas pérolas da língua portuguesa como forma de abordagem a alguém.
Gostava igualmente de afirmar que não tenho absolutamente nada contra quem os use, é apenas uma tentativa da minha parte de entender o porquê de tais coisas.
Além disso, será que estes piropos contribuirão mesmo p'ra elevar o nível de auto-confiança ou o ego da mulher? É do foro comum que o sexo feminino adora elogios, a toda a hora, em todo o lugar. Mas não estou bem certo que neste caso se trate de elogios, na medida em que parece não haver qualquer critério ao escolher o alvo dos piropos. Na maior parte das vezes, basta a senhora ter uma saia vestida, em vez de um par de calças.
Estou profundamente convicto que se o Marques Mendes passasse na rua de saia, salto alto, top e casaquinho, com um pesseguinho (não o fruto, esclareça-se) na cara, seria igualmente alvo de piropos.
Não tenho razão?

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Curiosidade

O “Capitão Iglo” voltou a mudar (que é como quem diz: morreu).... Parece que a dieta à base de douradinhos não é lá grande espingarda.

Porquê???

Estas inovações só trazem aborrecimentos.
Eu já tinha uma rotina bem bonita, toda planeada e bem funcional que passava por abrir a net ir aos favoritos onde tinha o endereço do blog, entrar e postar ou comentar ou mm só ver o que de novo se passava. Pouco trabalho e muita eficiência.
Porém agora o mesmo não sucede porque o blogger do google insiste em não se lembrar de mim; todos os dias sou obrigado a escrever o meu enorme username e a minha enorme palavra-chave. Mesmo assim, continuo a preencher aquele quadradinho com vã esperança que no dia de amanha algum milagre ocorra e o blogger se comece a lembrar de mim. O que nunca acontece.... ARGH!
Destinado a ser esquecido até por uma maquina desprovida de sentimentos. Oh que vida cruel!

***** e [][][]

PS: a palavra ARGH no dicionário aparece com a proposta de correcção ARGEL. Compreendi o paralelismo. Achei piada, como os fãs e conhecedores do futebol também devem achar.



Este é p'ra compensar o último post, que foi fraquinho.
Não interessa quantas vezes veja isto (e já foram algumas), rio-me sempre no fim. Os tipos que escrevem isto são geniais!

domingo, janeiro 21, 2007

É p'ra cortar, s.f.f.!

Boa noite, caro leitor! Espero sinceramente que este texto o venha a encontrar de boa saúde (isto, em linguajar técnico, específico e próprio da gíria da escrita, denomina-se por "encher chouriços").
No fim da semana passada fui cortar o cabelo - finalmente desisti desta demanda de tentar parecer jeitoso de cabelo comprido - e, como tal fui ao cabeleireiro.
Ora eu tenho uma relação péssima com cabeleireiros/barbeiros, na medida em que detesto fazer conversa com pessoas que acabei de conhecer naquele momento. O que me interessa é que me cortem o cabelo da melhor maneira possível, no menor espaço de tempo. Assim sendo, tenho o hábito de não ser habitué (esta é brilhante, hein?) de nenhum cabeleireiro ou barbeiro em especial, entrando neste e naquele sempre que preciso.
Portanto, entro no cabeleireiro (de seu nome, Corte Curto, que convenientemente se situa mesmo onde eu apanho o comboio), aguardo 10 minutos, lavam-me o cabelo e tal e coiso. Chega a altura de cortar o dito cujo. Tem lugar o seguinte diálogo:

Cabeleireira: "Então, como é que quer cortar?".
Eu: "Ah, bem curto, se faz favor, assim estilo máquina 4".
Cabeleireira: "A sério? Tem a certeza?" - como se algum cliente após ser interrogado desta forma dissesse "ah, agora que fala nisso, realmente não. Mudei de ideias, afinal já não quero, vou-me mas é embora, deixe estar. Obrigadinho, sim?"
Eu: "Pois...estou um pouco farto de o ter comprido" (o cabelo, bem entendido)
Cabeleireira: "Ah, não pode ser, desculpe lá mas não pode ser! Ó Não-sei-quantas, estás a ouvir isto? Quer mesmo curto? Máquina quê?
Eu: "Hum...máquina 4 deve dar, se fizer favor"
Cabeleireira: "Ah, que horror! Olhe, fazemos assim, eu corto curto, mas corto à minha maneira. Vai ver que vai gostar, confie em mim"


Pausa p'ra reflexão. Porque raio é que as cabeleireiras nunca fazem o que lhes pedimos? Porque é que têm de fazer sempre à sua maneira? O que aconteceu à velha máxima d' O cliente tem sempre razão? Será que durante a formaçao p'ra cabeleireiro/a o/a aluno/a aprende a ignorar os pedidos dos clientes e a fazer pura e simplesmente o que lhe der na cabeça?
Resumindo, a senhora lá me cortou o cabelo como quis e até nem ficou mal. Mas não ficou exactamente como eu queria. Aliás, nunca fica, pois não? Porque é que quando vamos cortar o cabelo, saímos de lá sempre desiludidos? Nunca fica como queríamos! Mas é que nunca mesmo!
Em jeito de conclusão sobre este assunto (fraquinho, por sinal), resta-me dizer que fiquei com o cabelo bem curto e que agora há gente que passa por mim e não me conhece (derivado de eu antes ter o cabelo assim p'ro compridote), o que dá imenso jeito.
Uma boa semana p'ra todos.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Mentira!

Ontem via o telejornal da tvi, isto porque não mudei de canal a seguir aos morangos, não por nenhum prazer especial pelo jornalismo de má qualidade, quando reparei numa notícia surpreendente: Rita Pereira, mais conhecida como Soraia dos morangos e agora como Estrelinha, havia sido internado devido a um problema respiratório. Verti algumas lágrimas por ela quando de repente começo a ouvir um generico que trauteia qualquer coisa como "hey hey hey hey, hey hey hey... em qualquer lugar" e vejo, nem mais nem menos, a própria Rita Pereira na televisão a saltitar e a cantar e a fazer chocolates e não dei por nenhum problema respiratório. Devo dizer mesmo que concentrei toda a minha atenção na sua zona pulmonar e não vi nada para além de muita saúdinha.
Como é que isto é possível? Sou obrigado a concluir que o noticiário da Tvi é enganoso, mais, mentiroso.

Sinto-me na obrigação de dizer á Rita que, como bom cidadão, estou disposto a proporcionar-lhe, livre de quaisquer encargos financeiros ou enfim..., a patenteada e televisonada respiração boca a boca.

***** e [][][]

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Psicose humana, ou problema meu?

Já há bastante tempo que reparo numa coisa, que acontece comigo e gostaria de saber se sou o único. È uma coisa um bocado estúpida e por essa razão acho que nunca discuti isto com ninguém. Aproveito a ocasião.
Quando estamos a falar com alguém pessoalmente, frente a frente, para onde olhamos? Ninguém sabe, não há uma resposta concreta. No meu caso, como a maioria das pessoas (presumo), olho basicamente para onde calha; o meu olhar anda dum lado para o outro focando-se ora nos olhos, na boca, testa, nariz... ou até mesmo para outro lado qualquer.
Até aqui tudo normal.
No entanto, as vezes quando estou a falar assim com as pessoas, penso (e isso é que trama tudo) para onde é que devo olhar, ou para onde estou a olhar. A partir desse momento a conversa é como se tivesse acabado. Já não ligo ás palavras mas sim ao olhar e começo a “atrofiar” e a olhar para vários sítios muito rapidamente, o que: ou é igual ao que acontece normalmente; ou, por outro lado, é realmente estúpido e faço figura de artista.
Pensem nisto...

***** e [][][]

domingo, janeiro 14, 2007

2006-2007

Como ficou anteriormente prometido, chegou a altura de fazer uma breve e parcial análise retroespectiva ao ano 2006 e uma análise especulativa ao que será/trará 2007.
Assim sendo o que tivemos em 2006? Deixa cá ver:

-Morreram o Saddam Hussein, o Augusto Pinochet, o Slobodan Milosevic, o Francisco Adam, o Steve Irwin, o Ferenc Puskas, o Telé Santana, o James Brown e uma miúda no canal do Sudoeste. Assim de repente não me lembro de mais. É pena pelo Steve Irwin (os outros ou estava na hora ou não faziam cá falta), a miúda não a conheço, não sei se era boa pessoa ou má;
-A Itália sagrou-se campeã mundial de futebol, o Porto campeão Português (parabéns Mk), o Barcelona campeão Europeu;
-O Cavaco Silva foi eleito Presidente da República;
-As caricaturas daquele jornal dinamarquês sobre o profeta Maomé dão sarilho;
-Nevou em Lisboa pela primeira vez numa data de anos;
-O escândalo do calciocaos;
-Plutão deixou de ser um planeta;

Assim de repente não me lembro de mais nada. Resumindo, até foi um ano divertido, não foi? Está bem, a eterna estória da crise e o facto de o Porto ter sido campeão foram pontos negativos. Mas no conjunto não foi mau. E o Pinto da Costa foi humilhado em público e por escrito (peço desde já desculpas ao meu caro colega de blog, mas tinha de falar nisto)!
Quanto a 2007, o que se quer ou prevê:

-Morrerão Paulo Portas, José Castelo Branco, Alexandre Frota, Alberto João Jardim, Fidel Castro, Oscar Niemeyer e Mário Soares;
-Pinto da Costa será preso e responderá em tribunal;
-O Benfica será campeão português e ganhará a Taça Uefa;
-Acabarei o ano lectivo com média superior a 14;
-Todas as semanas o primeiro prémio do Euromilhões virá p'ra um português;
-George W. Bush sofrerá um enfarte do miocárdio e renunciará ao cargo de presidente dos Estados Unidos.
-A ingestão de chocolate trará grandes beneficios à saúde e prolongará a esperança média de vida do ser humano, de acordo com o que será publicado na revista Nature;
-Serão feitos a título experimental 1000 clones da Kate Beckinsale e outros 1000 da Scarlett Johansson. Todos eles terão por defeito apaixonarem-se facilmente por homens possuidores de uma nariz proeminente;

Prevê-se portanto, que 2007 será um ano em grande para Portugal e para o mundo em geral, salvo algumas excepções que não constituirão surpresa (tal como a morte de Castro e Niemeyer). Para me fazer realmente feliz, bastava a estória do chocolate vir a realizar-se, as outras serviriam de bónus.
E o leitor, o que espera/quer de 2007?

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Ai os ciganos...

Hoje aconteceu uma situação bastante curiosa no autocarro, a caminho para Setúbal. Esperava eu na fila que as “mil e uma” velhinhas comprassem os bilhetes com moedas pretas que existem sempre aos montes naqueles milhares de bolsos que compõem os casacos de malha que, provavelmente elas próprias tricotaram; quando um cigano (já velhote) diz para a mulher dele, também cigana, gorda, que se encontrava lá dentro com algum tipo de mercadoria, (nem vou entrar nesse capitulo) para esta não deixar ninguém sentar-se ao lado dela
Este pedido foi por mim recebido com enorme surpresa porque o autocarro estava praticamente vazio. O que me faz pensar porque razão alguém com um autocarro vazio iria sentar-se ao lado de uma mulher cigana e gorda... Para mim tal situação pode até representar, quando o autocarro está cheio, uma razão bastante plausível para atrasar o meu regresso em meia hora, que é quando chega o próximo.
Para além de todos os defeitos óbvios da raça cigana, parece que também são convencidos.
E, não sei porquê, mas parece-me que isso é culpa do Quaresma.

PS: As pessoas têm-me dito que sou muito maldoso nos meus posts, que pareço daqueles velhos que não têm mais nada que fazer e então se divertem a dizer mal de tudo e de todos; mais, dizem até que pareço uma pessoa negativa. Constatei que realmente ando a abusar do “dizer mal” e como não quero que as pessoas que não me conhecem me considerem um “grande sacana revoltado com a vida”, vou oficialmente deixar de dizer mal e, quem sabe, até começar a escrever umas coisas bonitas.
Esta dos ciganos foi mesmo a última.

***** e [][][]

domingo, janeiro 07, 2007

Happy Birthday Pura Insanidade...(imaginar a Marylin Monroe a cantar, s.f.f.)

Pois é caro leitor, o blog/belógue/whatever fez 2 anos no dia 27 de Dezembro de 2006 e eu deixei passar a data em branco! Esqueci-me completamente de tal efeméride.
O que mudou ou evoluiu em dois anos? Pouco ou quase nada! Primeiro estive sozinho, depois com o Morph's e com o Abel, depois sozinho outra vez, e agora com o Mk. A parvoíce é a mesma (similar, vá) e os assuntos abordados também não variam muito de autor p'ra autor. É de saudar que se consigam passar dois anos a escrever parvoíces (com algumas interrupções, crises de criatividade e preguiça pelo meio, diga-se em abono da verdade) e que ainda assim haja quem nos continue a ler.
Desde o primeiro post aqui escrito por mim, passando pelos primeiros do Morph's, Abel e Mk, pelo primeiro mês de existência, até hoje, continuamos os mesmos e ainda ninguém nos internou, o que tem alguma gravidade.
Desde já os parabéns vão para si, caro leitor, pela imensa dose de paciência que tem para connosco quando nos lê e por se manter por aqui ao longo destes dois anos (isto é só para alguns malucos com princípios de masoquismo). Espero continuar a escrever sobre o que me vai na alma, neste caso não "até que a voz me doa", mas até que os dedos tenham artrose.
Bonito, hein?

terça-feira, janeiro 02, 2007

O Circo

Outra coisa que me deixa fora de mim, nesta fase do ano é, como já devem saber a programação. Mas neste caso uma programação muito específica: o circo.
O circo nas suas mil e uma famílias que o originam, dos “Chen” aos “Cardinali”, consegue estar presente nas quatro estações generalistas portuguesas, normalmente sempre à mesma hora, isto é, aí às 3 ou 4 da manha no dia da passagem de ano. Será que as estações televisivas têm audiência com o circo? Será que consideram o visionamento do circo, uma entrada com o “pé direito” no novo ano?
Este ódio que nutro tem vindo a ser alimentado desde pequeno. Detestava o circo naquela altura e continuo a detestá-lo, porque não evoluiu absolutamente nada. É o espectáculo mais deprimente de sempre. Começando com os palhaços... quem é que se ri com os palhaços? Eu não consigo! A seguir os malabaristas e contorcionistas; o interesse que me suscita é quase nulo, deveras insuficiente para observar de um e de outra durante horas. Sim, porque o circo tem uma duração de umas 5 horas e - jóia da coroa - raramente tem intervalos. Quando estamos a ver um filme bom, de hora e meia, temos outro tanto em reclames, mas quando queremos uma pausa da porcaria do circo, onde é que ela anda?
Restam aqueles saltitões que não são realmente bons em nada e então metem-nos a queimar tempo, a saltitar dum lado para o outro para contentamento, não meu, mas dos vários adultos (são relativamente poucas as crianças no circo) que aplaudem e sorriem alegremente. E ainda há pais quem temem que os filhos fujam com o circo. Para mim o circo é mesmo a melhor forma de controlo das crianças: "Se não te portas bem mando-te embora para o circo".... Medo! Os meus (futuros) filhos que se ponham a pau.
Sobre os trapezistas pouco tenho a dizer. Uma actuação puramente visual consegue não o ser quando sou obrigado a desviar o olhar dos homens em maiôts (não sei escrever e o dicionário não reconhece). Podem pensar que ao menos há também as mulheres, mas na realidade não porque são todas bastante musculadas e feias, ao ponto de parecerem homens, por isso não, mesmo.
Sobra a actuação dos domadores que é na minha opinião a melhor. Não porque tenha grande prazer em ver leões, tigres e elefantes a obedeceram ao chicote do (sempre com bigode) domador; mas porque espero secretamente que um dia um desses animais se vire contra o domador e torne assim o circo um espectáculo digo de ser visto, nem que seja só um bocadinho.

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Abrir por aqui

Ora então um feliz 2007 para todos os que me leêm (vá...p'ra quem não me lê também!).
Espero que o leitor tenha passado uma excelente passagem de ano, da maneira que for mais do seu agrado, seja ela na paz e tranquilidade do interior da sua casa ou na loucura das ruas deste nosso planeta ao qual alguém um dia designou por Terra.
Podia continuar com esta temática de 2007 e do ano que que aí vem, mas há uma coisa mais importante.
Caro leitor, esclareça-me uma dúvida, que é decerto pertinente, se faz favor:

É suposto conseguirmos abrir os pacotes de leite de abertura fácil apenas e tão somente com as mãos?

É que segundo vários pacotes de leite sim, é mesmo abertura fácil. Eu já estou farto de tentar e até agora o máximo que consegui foi estragar um pacote de leite inteirinho. Com a tesoura é num instante, mas fico sempre com aquela impressão que um homem que se preze (e inclusive algumas mulheres) conseguem abri-los sem o auxílio de nada a não ser as próprias mãos.
Ó dúvida atroz...ajudem-me, por favor!
Bom ano p'ra todos!
P.S.: Temas a abordar no(s) próximo(s) post(s) deste vosso amigo: o 2.º aniversário deste blog (que passou em branco), análise retroespectiva a 2006 e análise especulativa a 2007.