Pilosidades
A genética é lixada!
Na semana anterior à que nos encontramos, optei por deixar os (poucos) pêlos faciais que tenho crescerem livremente. O resultado foi (e ainda é) uma penugem que pode ser qualificada como rídicula. Não obstante, continuo sem empunhar esse ex-libris da masculinidade que dá pelo nome de gillette.
O curioso é que na mesma semana, o senhor meu pai também optou por fazer o mesmo, um ou dois dias depois de mim. Atribuí a coincîdência ao factor preguiça a que se assiste cá por casa.
Mas o decano da família e por consequência meu avô, também optou por não fazer a barba durante a dita cuja semana, pelo que ganhou umas feições que rivalizam com as de qualquer aspirante a pai natal.
Comecei, por fim, a ficar intrigado com o que teria levado os Quintela a desenvolverem tal ideia ao mesmo tempo.
Qual não é o meu espanto quando ontem, ao visionar o programa do gato fedorento (zé carlos) do passado fim-de-semana, percebo que o próprio José Diogo Quintela também optou por deixar crescer um estranho bigode, prontamente ridicularizado pelos outros elementos do gato.
Posto isto, estou assustado com o meu clã. Será que somos todos alvos de uma experiência malévola? É assustador. Mas não o suficiente para me levar a fazer a barba.
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