Psicose humana, ou problema meu?
Já há bastante tempo que reparo numa coisa, que acontece comigo e gostaria de saber se sou o único. È uma coisa um bocado estúpida e por essa razão acho que nunca discuti isto com ninguém. Aproveito a ocasião.
Quando estamos a falar com alguém pessoalmente, frente a frente, para onde olhamos? Ninguém sabe, não há uma resposta concreta. No meu caso, como a maioria das pessoas (presumo), olho basicamente para onde calha; o meu olhar anda dum lado para o outro focando-se ora nos olhos, na boca, testa, nariz... ou até mesmo para outro lado qualquer.
Até aqui tudo normal.
No entanto, as vezes quando estou a falar assim com as pessoas, penso (e isso é que trama tudo) para onde é que devo olhar, ou para onde estou a olhar. A partir desse momento a conversa é como se tivesse acabado. Já não ligo ás palavras mas sim ao olhar e começo a “atrofiar” e a olhar para vários sítios muito rapidamente, o que: ou é igual ao que acontece normalmente; ou, por outro lado, é realmente estúpido e faço figura de artista.
Pensem nisto...
***** e [][][]
4 comentários:
Realmente é uma problemática sobre a qual eu nunca pensei. Mas surpreende-me que com tantos olhares para tantos sítios, não sejas capaz de descrever alguém, com maior pormenor do que tem um sinal por aqui... lol.
Diz quem percebe que esse olhar pode variar segundo a situação... num momento intímo olha sempre nos olhos, e nunca pelo decote abaixo...
abraço
Realmento reparo nos sinais mais isso e porque são, normalmente, um traço bastante característico. E as minhas descrições baseadas nos tais sinais, são bastante gozadas mas, ainda assim, bastante úteis e levam normalmente a descrição á pessoas certa. Quando ao decote há uma teoria em desenvolvimento, talvez para breve...
desculpa o comment anónimo, uma experiência que correu mal. levam à pessoa certa o tanas... e reparas que existem sinais, quanto à sua localização... Já vi pelo último post que o meu conselho não surtiu efeito, é pena... lol
Abraço
LOL. não tem relação porque quando reparei na saude da Ritinha ainda não tinha lido o teu comment. Mas de qualquer forma estava em causa um bem maior que a minha suposta rebarbadice. E também não estava propriamente a ter nenhum momento especial com a Rita ela de uma lado da tv e eu doutro, não é bem a minha noçaõ de momento íntimo.
Continuo a defender a teoria das minhas explicações pelos sinais. resultam sempre.
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